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A justiça existe?

Justiça é um substantivo abstrato, portanto, não é concreto, palpável, tocável, tangível. Ela existe, mas só em nosso imaginário, porque se formos procurá-la em algum local não a encontraremos. Escutamos em algum momento da vida alguém dizer: “Fulano fez justiça com as próprias mãos”. O que ele fez? Onde estava a justiça no instante emContinuar lendo “A justiça existe?”

Quem é ridículo(a)?

Alguém está andando na rua e de repente vê um homem andando de mãos dadas com uma moça que aparenta ter menos da metade de sua idade. Filha? Neta? Sobrinha? Ou apenas uma namorada? Não importa, a frase que vai soar é: “Vejam que velho ridículo”! Ridículo no dicionário é aquilo que provoca riso ouContinuar lendo “Quem é ridículo(a)?”

Por que somos incoerentes?

Recorrendo ao dicionário mais uma vez, descobrimos que a incoerência é algo desprovido de lógica, desordenado, sem nexo e desarmônico. Nesse sentido, tudo aquilo que não tem coesão, é porque está fragmentado, sem conexões. Para melhor entendimento, os exemplos sempre nos salvam. Em seu discurso, alguém diz que é uma pessoa diferente das demais, queContinuar lendo “Por que somos incoerentes?”

O que aprendemos com os jardins?

Jardins são como templos, silenciosos e sagrados. Mas nem sempre essa foi a minha opinião. Ter um jardim em casa passa necessariamente por duas mudanças: a primeira é na forma de pensar, a segunda é na forma de agir. Mudar de opinião ou de ideia não é tão fácil como se imagina, pois envolve umaContinuar lendo “O que aprendemos com os jardins?”

Você faz o que gosta?

Fazer o que gosta é sempre difícil, porque dificilmente conseguimos definir do que gostamos. Para tanto, precisamos nos autoconhecermos, e quem sabe assim, conseguirmos agir conforme os nossos gostos. É preciso pontuar que fazer o que gosta não está só relacionado ao trabalho. Sabemos que o trabalho é importante, mas que ele ocupa (ou deveriaContinuar lendo “Você faz o que gosta?”