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Por que vivemos tão estressados?

Os motivos para vivermos estressados são os mais variados. Isso vai depender de como cada um leva sua vida. Além disso, é preciso entender que o estresse pode ser gerado a partir de causas internas ou externas.

Um exemplo bom de causa externa é o trabalho. Se o seu chefe lhe cobra todos os meses o alcance das metas ou coloca prazos para entrega de algumas atividades, como relatórios, planilhas e gráficos, você pode se estressar com as datas, a pressão e o nível de dificuldade da atividade. Não há como você fugir disso, ou tenta organizar melhor o seu tempo, para evitar a ansiedade, ou muda de emprego.

No que diz respeito às causas internas, elas são da mesma forma importantes, porém, como estão dentro de nós, dependem muito mais de nós que do outro. Neste caso, o chefe é você, portanto, terá que mudar algumas atitudes. Um bom exemplo é o trânsito. Conheço gente que estressa quando vê um carro estacionado em local proibido. “É um absurdo”, diz logo a pessoa quando presencia a cena. Pergunto: o carro é seu? A pessoa é sua conhecida? Por que isso tanto te incomoda?

Não estou aqui defendendo o ato ilícito, mas se formos nos preocupar ou estressar com cada atitude que o indivíduo toma em relação a qualquer área ou assunto, não viveremos muito tempo com saúde. A falta de educação, de ética ou até mesmo de bom senso, é algo condenável, mas não temos como mudar o outro, somente a nós mesmos. Por isso, que possamos nos estressar menos com os outros e que os nossos bons exemplos sejam vistos e seguidos.

Nesse sentido, julgamos os outros a todo momento, como se realmente fôssemos juízes de uma verdade absoluta, e que somente nós é que pensamos e agimos de forma correta. É preciso entender que o erro pode ser encarado como um fato comum, às vezes por negligência, outras por desconhecimento das regras, e ainda, o que é condenável, por má fé.

No entanto, a minha e a sua ira diante de uma infração não vai mudar o rumo da história. Para tanto, existem as instituições e suas autoridades que visam, de forma mais ampla e efetiva, estabelecer as normas e definições do que é certo ou errado.

Sendo assim, só posso mudar a mim mesmo e o meu olhar sobre todas as coisas. “Se a dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional”, vou escolher sofrer menos, e assim viver menos preocupado, menos estressado. E quanto aos outros? Bem, que eles também possam aprender, também através dos erros, e melhorar suas condutas. É o que nos cabe como esperança.

Que possamos assumir as rédeas de nossas mentes a fim de que os nossos atos sejam benéficos à sociedade, e que as ações danosas dos outros nos incomodem menos, não por covardia ou omissão nossa, mas sim por preservarmos o nosso maior bem – a saúde.

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