Viver não é fácil, mas é melhor que estar morto. Enquanto vivo posso mudar de caminho, fazer escolhas, tomar decisões. Mas ela (a vida) pode não ser eterna, por isso precisamos vivê-la intensamente antes que o fim bata à nossa porta.
Se nos decidimos a viver e viver bem, necessitamos obrigatoriamente fazer escolhas. Nessa esteira, há algumas possibilidades de vida ou de viver. Para não ser cansativo, vamos apontar aqui duas formas básicas para se viver a vida.
A primeira delas é viver a vida dos outros. Abro mão dos meus sonhos e objetivos, e passo a viver em função de alguém. Há pais que vivem a vida inteira em função dos filhos e esquecem de viver suas próprias vidas. Assim como há filhos que permanecem junto aos pais por muito tempo, mas não por carinho ou atenção, e sim porque são incapazes de viver as suas vidas, perpetuando a dependência aos genitores. Há também esposas que deixam de lado suas vidas para viverem a vida dos maridos, bem como aqueles que se abdicam dos seus sonhos profissionais, para ajudar outros empreendedores a realizarem seus sonhos. Já pensaram nisso?
A segunda forma de viver a vida é se colocando no centro dela. Seus pais já viveram a vida deles, seus amigos, vizinhos e colegas de trabalho também. Por que então não viver a sua? Viver a sua vida é fazer suas próprias escolhas, optar pelo caminho A ou B. E se o caminho escolhido não deu em lugar nenhum, voltar e escolher o outro, ou quem sabe uma nova via. Mais importante que viver a sua vida, é chegar ao fim dela tendo quase a certeza de que não se arrependerá. Impossível saber isso, mas ter paz de espírito para compreender que se buscou o melhor é uma grande possibilidade.
Ainda há tempo! Qual será a sua escolha?