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Empresas são boas ou ruins?

As opiniões sempre vão divergir quando o assunto for empresa, organização, trabalho. Afinal de contas, sempre existirá a “luta de classes”, ideia difundida por Karl Marx. Empregados versus Empregadores.

Para quem defende que empresas são boas, há sempre o argumento de que são elas que lhe ofertam o trabalho, e este dignifica o homem. Precisamos do trabalho para sobreviver, pois suprir as necessidades básicas do ser humano é o principal fruto dele. Alguns mais exaltados defendem que “empresa não é casa de caridade” ou que “empresa não tem coração e sim CNPJ”, portanto, ela sobreviverá do lucro, e tudo o que for preciso fazer para alcançá-lo ela o fará: trabalho sob pressão, metas, demissões, redução de custos etc.

Já os defensores da ideia de que empresas são ruins, fundamentam seu posicionamento na exploração. “Empresas sempre exploram os trabalhadores”. Essa visão marxista busca embasamento no fato de quem tem mais poder, sempre será mais forte. Empresas são ruins porque demitem pais de famílias, porque trocam pessoas por máquinas, porque colocam o dinheiro sempre à frente de tudo. Se não fossem as leis trabalhistas, certamente o cenário seria bem pior, alegam os que estão do lado mais fraco.

Qual o lado escolher? Contrariando ambos, é possível enxergar uma terceira via (e podem existir outras), ou seja, ter um novo olhar sobre as empresas. Para tanto, torna-se necessário fazermos alguns questionamentos: de que são feitas as empresas? No atual mercado empresarial, qual o principal ativo das organizações?

A resposta é “gente”! Empresa não tem vida própria, ela tem CNPJ. Mas este é composto de vários CPFs: o meu, o seu, o do seu colega, o do chefe. Nessa lógica, empresas não são boas ou ruins, elas são o conjunto de pessoas boas ou ruins. E a esse conjunto damos o nome de “cultura organizacional”.

É por isso que vez ou outra, mesmo estando numa grande empresa e com um ótimo salário, sentimos saudades daquela empresa menor que trabalhamos um dia. A nossa nostalgia não é pelo trabalho ou pela empresa, é pelas pessoas com quem convivíamos. O segredo da gestão não está na vitrine, nas máquinas ou na quantidade de recursos que ela possui, e sim no modo como as pessoas pensam a vida, seja o dono, seja o mais simples operário.

Como transformar a empresa ruim numa empresa boa?

Contratando pessoas boas…

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